Respingo no assento da privada.
Ligar para um telefone celular é receber mensagem de que está fora de área (telefonia móvel não é para “achar” as pessoas?).
Calçado virado para baixo (dizem que a mãe morre).
Pessoas que não sintetizam o conteúdo em uma conversa.
Quando comem meu último bombom.
Ficar brigada com meu marido.
Vagas estreitas de estacionamento.
Hora do Brasil.
Roupas que marcam a gordurinha extra.
Internet lenta.
Fila em banco. (bendito banco on-line)
Quando o DVD emperra bem no final do filme.
Toalhas meio úmidas.
Tentar encher um copo de água para beber e descobrir que o galão está vazio.
Congestionamento (nem me fale de litoral paulista em feriado).
Calcinhas misturadas e bagunçadas.
Ônibus lotado.
Chuva fina que demora horas ou dia para acabar.
Aqueles dias que o cabelo acorda revoltado com o mundo.
Desorganização de um modo geral.
Quando demoram muito para servir em restaurante.
Funcionário público que acha que está fazendo um favor para o atendido (sorte que não são todos).
Ressaca, principalmente se acompanhada de ressaca moral.
Quando estou ao telefone e vou anotar algo, e todas as canetas falham.
Saldo negativo no banco.
Quando me falta criatividade para escrever.
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