segunda-feira, 19 de abril de 2010

Como será?

Que mulher nunca se pegou imaginando como será o rostinho do seu bebê, antes mesmo de estar grávida. Homem também tem estes pensamentos, mas para mulher este é um pensamento freqüente.




Aquele pensamento que sabota sua cabeça no meio do dia, e te faz imaginar como será o cabelinho dele(a), se herdará seus cachinhos, ou será lisinho como o do pai. Imagina a cor dos olhos, que podem ser castanhos, avelãs, blue, ou verde piscina.... Vai além dos olhos, tenta imaginar como será o olhar....




Acho que imaginamos nossos “futuros filhos” de um modo que eles nunca serão, não sei, pois ainda não sou mãe, mas acredito que quando nasce eles nos surpreende.




É fácil imaginar uma roupa, por exemplo, e achar algo para comprar exatamente como se queria. Mas, como imaginar um serzinho que terá traços dos pais, avós, e um tiquinho da árvore genealógica toda?




Um misto de ansiedade com vontade de ser a mãe Dina este momento idealizando seu futuro bebê.




Como desejamos que eles nasçam com saúde! Como queremos ensinar tudo ao mesmo tempo!




Inevitável não tentar prever com será o sexo do baby. É certo que sempre usamos a frase “Não importa o sexo, importa que venha com saúde”, mas na verdade, bem ao fundo da verdade temos uma preferência.




Pode ser menina, com aquela delicadeza toda, mil opções de roupas para vesti-la, aquele dengo que só o sexo feminino tem, um cabelo para ser enfeitado.




Pode ser menino, com aquela auto-suficiência toda, com aquele rostinho de que apronta todas mesmo sendo bonzinho, para proteger a mamãe quando ficar mais velho, para ser o companheirão do papai no futebol.




São estereótipos, é certo, mas características de cada gênero, é o que se espera em menor ou maior grau de cada um.




Muitas pessoas acreditam em milagres, não sei até que ponto são verdadeiros, mas um milagre sei que existe, o do nascimento de uma criança, como se explica a formação de um bebe no ventre de uma mulher, e a perfeição do nascimento? Somente um milagre.




É certo que dificilmente acertaríamos as feições do nosso bebê antes do nascimento, cada ser é único... Mas, que é uma delícia este jogo de adivinhação... Esta imaginação dos detalhes mais “bobos” como o formato do dedinho do pé... São momentos prazerosos que ninguém pode tirar de uma mulher.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Somos humanos, a voz que o diga

Em um post anterior relatei minha paixão pela linguagem escrita, mas, tenho que ressaltar que não vivo sem a oralidade. Não consigo me imaginar um dia se quer sem minha voz.

Hoje é DIA MUNDIAL DA VOZ, o que nós faz parar e pensar no papel da voz em nossas vidas, em nossos cotidianos.

Quantas vezes preferimos passar um recado pessoalmente do que por bilhete, pois será mais fácil explicar para o interlocutor por meio da oralidade.

Tantas outras vezes precisamos ouvir do amado ou amada um “Eu te amo” bem sonoro, do que apenas as ações. E quantas outras vezes só de ouvir a voz da pessoa querida, nosso coração deu galopes de felicidade.

Por vária vezes, quando meu marido está viajando à trabalho, eu converso sozinha de noite, pela necessidade de conversar... “soltar o verbo”.

Entre tantos outros fatos em que nossa voz se faz presente e é primordial.

Nossa voz diz muito sobre nossa personalidade, sobre como estamos nos sentindo, sobre nosso gênero, não necessariamente nesta ordem. A voz humana é como uma impressão digital, pode ter pessoas com voz semelhante, mas, nunca igual.

Sua voz é sua, e uma benção de Deus este mecanismos de comunicação que nós seremos humanos temos, por isso, o cuidado com a voz deve ser todo especial.

Problemas com “garganta” ou de disfonia devem ser tratados pelo médico, e não com automedicação, que podem mascarar os sintomas ou retardar o diagnóstico de algo mais grave. Sempre que necessário, o médico vai encaminhá-lo a um fonoaudiólogo.

Água faz maravilhas pela sua voz, tome sempre, aliás, você conhece algo que é prejudicado pela água, este elemento trás benefícios para toda saúde.

Não grite, não cochiche, utilize seu tom normal de voz para não forçá-la.

E em casos de profissionais que fazem uso freqüente e excessivo da voz: telemarketing, docência, cantores, atores, jornalistas, entre tantos outros, sempre que possível buscar ajuda especializada para orientações de higienização e preparação vocal.

Sei que este post foge do perfil do meu blog, mas, estava lendo sobre o evento do Dia Mundial da Voz, realizado pelas minhas ex-professoras de Fonoaudiologia, e pelas alunas do curso de Fono, na PUCC, e me vi tentada a escrever sobre esta capacidade humana incrível que é a voz.

Para ver o que aconteceu na PUCC no dia Mundial da Voz: http://www.puc-campinas.edu.br/especial.aspx?id=197

Quer saber mais, acesse os site:

http://www.diamundialdavoz.com/site_dmv/default.asp (Não é brasileiro, mas, é bem explicativo).



terça-feira, 13 de abril de 2010

Procurando a tal luz no final do túnel

Um “belo” dia, você acorda atrasado, pisa em cocô de cachorro, perde o ônibus, consegue chegar ao trabalho e descobre que seu chefe este furioso, pois você cometeu um erro grotesco, você briga com sua namorada pelo telefone, vai almoçar e recebe um bife tostado e um suco aguado, e chega a conclusão: Não deveria ter levantado da cama.



Porque certos dias uma coisa errada desencadeia uma sucessão de eventos catastróficos, e você levanta as mãos para os céus, com os olhos marejados e se pergunta: O que fiz para merecer?



Dizem que pensamento negativo atrai energias negativas, então, um dia que começa mal, é uma grande bola de neve de acontecimentos ruins.



Um dia ruim não é nada, o problema é quando se transforma em uma semana ruim.



Você tem a impressão de que tudo que coloca a mão se transforma em caquinha. É seu: quebra. É para você: vem errado. Você quem fez: fica mal feito. Falou com você: Vira discussão.



Uma conspiração cósmica contra bons acontecimentos em sua vida.



Tem semana que é o verdadeiro ô! Não há anda que você faça, nem o tanto que você chora (que costuma ser abundante), ou tanto que se lamente, nada resolve, pois você precisa passar por isso.



Se a vida fosse uma constante felicidade seria um tédio. Todo dia aquela perfeição, aquela belezura, conta bancária super enriquecida, ruas sem cocô de cachorro, carro que não dá problema, ônibus que não atrasa, cinema sem fila, tudo muito lindo, mais tedioso, previsível, e nem um pouco instigador de desafios.



O ser humano nasceu para ser desafiado, para ter que batalhar, vencer, e vencer a si mesmo às vezes.



Sabemos que tem dia que um palavrão daqueles bem cabeludos cabe direitinho, e que não há luz no final do túnel, mas, normalmente ao olharmos para trás, aquele dia não parece mais tão difícil.



Difícil mesmo é vencer o desafio de amanhã.